Andrew Salgado (33) nasceu na cidade de Regina, Canadá e já é um artista mundialmente conhecido, ele já expôs seu trabalho no Reino Unido, Alemanha, Escandinávia, Austrália, Venezuela, Tailândia, Coreia, África do Sul, Canadá e EUA.
Sua pintura
gestual procura explorar conceitos relacionados com a
destruição e reconstrução da identidade masculina, um processo que ele vê como reconsiderar
as convenções da pintura figurativa através de uma busca em direção a abstração.
"Estou interessado em saber como
minhas pinturas operam de forma independente a partir de sua fundação
figurativa literal, e como elas podem desconstruir através de opções de cores,
redução de formulários e triunfo da materialidade.''
Para criar pinturas que envolvem além do que é imediatamente visível, muitas vezes ele conscientemente questiona a natureza da identidade (e pintura) como algo desconstruído, criado, e tangível. Seu trabalho está preocupado com a "monstruosidade" da forma masculina, incorporando arquétipos clássicos como o Laocoonte ou dionisíaco, para sutis referências à Guston, Bacon ou mesmo os artistas que apresentam um desvio selvagem de regras como Daniel Richter ou Bjarne Melgaard.
Conheça um pouco mais do trabalho genial de Andrew através de uma galeria com suas principais pinturas:
Em
2011 ele foi destaque no Channel 4 (Reino Unido) Onde faz um documentário chamado
Masterpiece, ao lado de artistas como Anish Kapoor, Howard Hodgkin, Bridget
Riley. Andrew vive e trabalha em Londres desde 2008.
Você pode continuar acompanhando o trabalho dele em seu SITE OFICIAL ou através de suas redes sociais: INSTAGRAM - TWITTER - FACEBOOK
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Veja também:
Quem é o artista - Kerby Rosanes
Eu & Meu Outro Eu por Fulvio Obrego
As pinturas de Andrew Salgado
4/
5
Oleh
pablo
1 comentários:
Tulis comentáriosExcelente oficio y soltura en el trazo de las imágenes, que se nota, son hechas de manera inmediata sobre el soporte que las contiene. Me imagino que si el autor hiciera una serie sobre algo así como: LOS RETRATOS DE LA DESESPERACIÓN, los alcances de su obra, serían, aún mayores de lo que ya son pues captarían los matices ilimitados de la especie: lo síquico en su multidimensionalidad. La capacidad la tiene.
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